Aconteceu nesta terça feira 29 de novembro no auditório do Colégio Santo Antônio em Valença do Piauí, o julgamento de Wagner Alexandre Almeida Aragão (46), que é acusado desde 2013 de ter matado o policial civil pernambucano Sandro Silva com um tiro durante sua transferência do Maranhão para Pernambuco.
Juiz Dr Juscelino Oliveira
Relembre o caso
“O fato aconteceu na BR 316 na localidade Boqueirão, município de Valença do piauí. Wagner Alexandre que na época foi citado como “Tarado da Hilux” estava no banco traseiro do carro da polícia quando conseguiu mesmo algemado, pegar a arma de um dos dois policiais que faziam sua escolta, matando o policial Sandro Joaquim da Silva e fugiu para a mata.
Na oportunidade, o acusado foi preso dois dias depois na localidade Sanharó município de Valença do Piauí”. Em seu depoimento o acusado negou a autoria do disparo e afirmou que na hora do tiro ele estava dormindo no banco traseiro do veículo que viajavam.
Ele também afirmou que houve um principio de discussão entre os dois policiais ainda no Maranhão sem especificar os motivos. Ele confessou, num entanto que responde por crimes de estupro e porte de arma de fogo cujas condenações chegam há 44 anos. Ele confessou ainda o uso de documentação falsa, (falsidade ideológica) para se instalar no Maranhão.
No júri de hoje os jurados foram favoráveis a condenação e o magistrado o sentenciou em 21 anos de prisão em regime fechado.
O Tribunal do Júri foi presidido pelo juiz titular da Comarca, Dr. Juscelino Oliveira, tendo como representante do Ministério Publico o promotor Dr. João Malato Neto, advogado de defesa Dr. Rommel Eugênio, as assistentes, Amanda Kelly oficial de gabinete, Clarisse assessora jurídica e Renan Adeodato estagiário.
Nesta quarta-feira (30) irá a julgamento o réu Antônio Bispo preso desde 2014 sob a acusação de tentativa de homicídio contra sua ex-esposa Cládia. A defesa será feita pela advogada Drª Rolandia Barros.
Reporte Sergio Alves
Rru Wagner Alexandre
Advogado de Defesa Dr Rommel Eugênio
Promotor de Justiça Dr João malato Neto
Júri popular