O consórcio de ladrões que tomou de assalto os cofres da Petrobrás, tendo a frente a construtora Norberto Odebrecht tinha até um banco no exterior, onde guardava o dinheiro roubado no Brasil.

A informação está contida na delação do executivo Vinícius Borin, apontado pelos investigadores da Lava Jato como sendo o operador das offshores da empreiteira.

A DELAÇÃO
A delação de Borin é uma bomba em cima da Odebrecht , cujo ex-presidente, Marcelo está fechando uma delação para escapara da prisão.

A construtora já foi flagrada com um Departamento de Operações Estruturadas, setor criado exclusivamente para gerenciar das propinas.

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O BANCO
A Odebrecht comprou uma filia do banco Meinl Bank Antígua que estava praticamente desativado em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe. Esse banco tem sede em Viena na Áustria.

42 OFFSHORES
Nessa agência, a Odebrech despejou todo o dinheiro das 42 offshores que controlavam o propinoduto das Petrobrás. Tem gente presa aqui no Brasil e na Suíça. Era nesse banco que a Odebrecht depositava parte da propina paga ao marqueteiro do PT, João Santana e sua mulher, a jornalista Mônica Moura, presos em Curitiba.

HOMOLOGAÇÃO
O Ministério Público pediu ao juiz Sérgio Moro que homologue a delação e Borin, face ao seu conteúdo quem, segundo os investigadores é de elevada importância para s investigações. (com informações do Estadão on line).

Fonte: Pedro Alcântara

 

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