O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, comemorado hoje (28), foi lembrado e apoiado pelos deputadas e deputados da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Parlamentares como Francisco Limma (PT), Nerinho (PTB), Marden Menezes (PSDB), Ziza Carvalho (PT) e Flora Izabel (PT) lembraram da data em suas redes sociais e falaram da importância do respeito, garantia de direitos e da proteção a esses grupos.

No âmbito estadual, o dia do orgulho LGBTQIA+ também ficou instituído para 28 de junho, através de Projeto de Lei de 2010, de autoria da deputada Flora Izabel, o qual justifica a importância dessa data afirmando que, à época, “vários Estados já criaram o Dia de Combate à Homofobia no calendário oficial. No Piauí é um anseio dos ativistas homossexuais [a instituição da data], em que serão realizadas atividades de combate à toda forma de discriminação como um princípio constitucionalmente garantido de respeito aos direitos humanos”.

Flora Izabel, na manhã desta segunda-feira (28), em evento de Assinatura Coletiva do Termo de Adesão ao Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência LGBTFóbica, relembrou que sua luta contra o preconceito e discriminação começou há 18 anos, quando, na Câmara de Vereadores de Teresina, conseguiu aprovar que fosse incluído “na Lei Orgânica do Município de Teresina como direito fundamental – assim como saúde, educação e segurança – o direito à orientação sexual”.

Deputados de diversos partidos publicaram mensagens lembrando a data e dando apoio ao movimento. Marden Menezes postou imagem com as cores da bandeira do orgulho LGBTQIA+ dizendo “seja quem você quer ser, respeite quem o outro é”. Nerinho disse que “hoje celebramos a diversidade e exigimos o fim da discriminação contra os LGBTQIA+”, Ziza Carvalho defendeu que “toda forma de amor vale a pena! Respeito não é uma questão de opinião. Respeitar é um dever de todos” e Francisco Limma afirmou que “O Dia Internacional do Orgulho LGBT é uma data para celebrar a diversidade, a aceitação e lutar contra todos os tipos de preconceito. Uma ação que precisa ser trabalhada de forma urgente no Brasil, um dos países que mais discrimina e mata pessoas LGBT’s no mundo”.


Fonte: 180graus / Por: Alepi
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