O balanço parcial da Operação Cerco Fechado, realizada pela Polícia Civil do Estado, resultou na apreensão de mais de R$ 1 milhão em bens, entre dinheiro, veículos e eletrônicos. Desde o dia 16 de novembro, a Polícia Civil realiza a operação na Capital e em outras 35 cidades do Estado.

A maioria dos mandados cumpridos nesta edição está relacionada a crimes violentos, como tráfico, homicídio e organização criminosa. Segundo o delegado-geral, Luci Keiko, o objetivo é reduzir a criminalidade nos municípios em que a operação foi realizada.

Fotos: Renato Andrade / Cidadeverde.com

Até agora, a operação prendeu 154 pessoas e apreendeu 21 armas de fogo. Foram apreendidos, também, 74 celulares e 14 veículos. Mais de mil policiais participaram da operação.

“Fico muito feliz quando conseguimos esse número de armas apreendidas. Tirando armas da mão de bandido, estamos evitando os crimes que seriam realizados com elas”, disse.

Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes (Denarc) cumpriu nove mandados de prisão em Teresina. Entre os presos está um casal que atuava junto como fornecedores de entorpecentes. A esposa era o braço financeiro da quadrilha. O casal já havia sido alvo de busca e apreensão pelo Denarc, mas na ocasião, não chegou a ser preso.

Na Santa Maria da Codipi, a equipe 3ª Delegacia Seccional de Teresina, realizou três prisões. Um dos presos foi Matheus José da Cruz, que tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça do Maranhão, pelos crimes de organização criminosa, roubo qualificado. Ele também já respondeu pelo crime de tráfico de drogas no Piauí.

“Esse homem tem uma história curiosa. Ele tem envolvimento com um grupo criminoso, no vizinho estado do Maranhão, e um familiar seu foi preso em São Paulo, por tráfico internacional de drogas”, disse o delegado Samuel Silveira.

Os outros dois presos são irmãos e comandam o tráfico de drogas numa localidade da zona rural de Teresina.

Os irmãos, João Paulo e Marcelino, foram presos na zona rural de Teresina, pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas.

“Esses dois irmãos eram os líderes de uma organização criminosa, ali naquela comunidade”, frisou o delegado.

Fonte: Cidadeverde.com 

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