O pastor Heraldo Carlos de Souza, de 52 anos, foi assassinado a facadas enquanto trabalhava como motorista de aplicativo. O crime aconteceu na noite de quarta-feira (13/10), em Austin, distrito de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, e gerou comoção nas redes sociais. As informações são do Metrópoles.

    Reprodução/Facebook

Heraldo Carlos saiu na noite de quarta para atender uma corrida por um aplicativo na rua Euchario, no bairro Cabuçu. Era a primeira corrida dele à noite. O pastor foi esfaqueado e ainda conseguiu sair do carro para pedir ajuda. No entanto, ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A vítima estava trabalhando há dois meses como motorista de aplicativo para complementar a renda da família.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso e tenta descobrir o autor do crime. A principal linha de investigação é latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Testemunhas estão sendo ouvidas e o carro do pastor periciado para encontrar digitais dos criminosos.

Heraldo será velado e sepultado na tarde desta sexta-feira (15/10), no cemitério Carlos Sampaio, em Nova Iguaçu. Ele deixa a mulher e dois filhos, um jovem de 22 anos e uma menina de apenas 8 anos.

Homenagens

A vítima era pastor na Igreja Assembleia de Deus Ministério Rhema Matriz. Vários amigos e fieis fizeram homenagens nas redes sociais a Heraldo Carlos, que era muito querido na sua comunidade. Ele ainda era professor de teologia.

“Diante de tantas postagens que foram feita durante o dia de ontem… Todos com a mesma fala sobre sua humildade, respeito, carinho, o homem de Deus que o senhor era meu amigo. O senhor Pr. Heraldo Carlos de Souza nos deixou um legado lindo peço a Deus que eu seja a metade que o senhor foi aqui na terra porque sua vida é um exemplo. Até logo meu Amigo… Que Deus console a família, esposa e sua filha. 15 dias atrás o senhor falou na pregação que deixou ela lendo a Santa Palavra de Deus. Que legado a ser seguindo. Vai em paz”, disse uma amiga da família.

“Tive um grande privilégio em ter como professor de teologia. Nossa, eu ficava com a boca aberta de tanto conhecimento e sabedoria. Muito triste”, disse uma ex-aluna.

Fonte: 180graus

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