Na noite desta quarta-feira 20 de agosto, aconteceu no CETI Santo Antônio em Valença do Piauí, o Seminário “Quebrando o Silêncio”, dando continuidade a campanha do (Agosto Lilás) e as ações de enfrentamento à violência contra a mulher em Valença do Piauí e demais comunidades.
As redes de proteção e atendimento à mulher, com o apoio da gestão municipal, tem promovido várias atividades, para atender os requisitos da legislação vigente no sentido de conscientizar a mulher e a própria sociedade, sobre a importância de debater as causas de abuso e violência contra a mulher, em questão às valencianas.
Participaram do seminário mulheres de diferentes setores da sociedade e foi bastante elogiado pela organização, como observou Suzana Alexandrino, integrante do Terço das Mulheres da Igreja Católica.“Eu tenho certeza que todas saíram daqui com o coração cheio de gratidão por ter tido essa oportunidade foi um momento muito importante não só para a gente discutir a questão da violência contra a mulher vários tipos de violência mais também para a gente refletir e conhecer a si mesma”, avaliou Suzana .
A promotora de Justiça de Valença do Piauí Drª Débora Aragão, comentou também sobre o evento. “Hoje é um dia bem especial porque a gente estar conversando mais com as mulheres, realizando algumas dinâmicas pra trabalhar a alto estima a construção de redes e apoio, trabalhar a questão da paz, que deve reinar em nós mesmos na nossa família pra passar para a comunidade então é momento bem interativo e bem leve também”, afirmou.
A presidente do Conselho Municipal da Mulher, Esmeraldina Sousa, comemorou as ações do Agosto Lilás e destacou o fortalecimento e a união dos órgãos públicos e privados na participação do movimento. “Hoje nós estamos com a rede onde todos os órgãos municipais, da Justiça, movimentos sociais compraram a luta antes só eram os movimentos sociais a gente pode até achar que a luta não evoluiu mais hoje a gente tem certeza que todo mundo fala sobre a violência contra a mulher apesar do Brasil ser o quinto país mais violento do mundo na questão da mulher mais hoje estamos com o privilégio de trazer a discussão para todas as esferas”, afirmou Esmeraldina.
