A equipe argentina que conquistou o bicampeonato olímpico em 2008 viveu o auge de sua maturidade na tarde de 13 de julho de 2014, na final da Copa do Mundo contra a Alemanha. Quase seis anos completos depois da vitória por 1 a 0 contra a Nigéria, nove dos 14 jogadores que atuaram naquela partida em Pequim entraram no Maracanã com a chance de coroar uma geração que virou a base da seleção principal nos últimos anos. O sonho, porém, acabou frustrado, e o futuro da seleção da Argentina, uma incógnita.

Dos 23 jogadores trazidos ao Brasil por Alejandro Sabella, apenas dois deles não terão 30 anos na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. É o zagueiro Federico Fernandez, que tem 25 anos e perdeu a posição para o veterano Demichelis (33 anos) ao longo da Copa, e o lateral-esquerdo Rojo, que tem 24 anos e defende o Sporting-POR. Messi, eleito o melhor da competição pela Fifa, terá 31 anos. Aguero, Di María e Higuain chegarão a Rússia com 30.

O envelhecimento, entretanto, é apenas um dos fatores que podem dificultar a montagem da seleção argentina para a 21ª edição da Copa do Mundo. Porque o desempenho e os resultados das equipes de base da Argentina desde a conquista em Pequim-2008 deixam dúvida do poder de renovação que acontecerá nos próximos anos.

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Fonte: UOL

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