Logo após o fim da partida contra a Universidad de Chile o Corinthians começou a calcular os danos provocados por conta de uma briga entre torcedores visitantes e a Polícia Militar na Arena.

Dezenas de cadeiras foram quebradas, e banheiros e uma bilheteria foram depredados. A intenção da diretoria alvinegra é cobrar os reparos da diretoria do clube adversário. Se não tiver sucesso, o Timão recorrerá à Conmebol.

Por conta da briga, 26 chilenos foram presos e outros quatro, feridos, encaminhados a um hospital da Zona Leste de São Paulo.

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– Quando o jogo começou, uma torcida organizada do Chile iniciou depredação do estádio e queima de fogos. Eles foram identificados por imagem na sequência. Porém, por uma questão de segurança, não era oportuno realizar detenção na arquibancada para evitar um episódio de violência.

No intervalo, quando eles foram ao banheiro, um efetivo policial efetuou a detenção de parte destes torcedores, membros da liderança desta torcida.

No momento da detenção, contudo, um grande número de torcedores tentou arrebatar esses detidos, partindo para cima do policiamento tentando arrancá-los da prisão. Foi quando iniciou-se um novo confronto, quando foram presos 21 pessoas – explicou o primeiro tenente Depieri, comandante da operação.

Os detidos foram encaminhados ao 24º Distrito Policial, na Zona Leste, onde devem assinar termo circunstanciado. Dois policiais também se machucaram, e uma funcionária do Corinthians foi agredida.

Houve confusão em dois momentos: antes do jogo e no intervalo, sendo o segundo o mais violento. Depois disso, boa parte dos torcedores visitantes saíram do estádio corintiano.

– Estes torcedores foram retirados com base no Estatuto do Torcedor, por promoverem tumulto. Os demais, que identificamos que tiveram comportamento pacífico e não se envolveram na confusão, foram triados e permaneceram na arquibancada – completou o policial militar.

Fonte: cidadeverde.com por Lance

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