Assim que a Câmara Federal concluir a votação, em segundo turno, da Reforma da Previdência, o texto deve seguir para a apreciação do Senado, onde Marcelo Castro (MDB) acredita que a tramitação da matéria, principal pauta da equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (PSL), seja ágil.

“A minha expectativa é que esse é um assunto por demais discutido e debatido na sociedade, na Câmara e no Senado e que rapidamente iremos votar aqui no Senado”, disse o senador piauiense, que defende a aprovação de uma nova Previdência sem penalidades para setores mais carentes, como trabalhadores rurais, por exemplo.

A estimativa do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é que tão logo a Câmara Federal conclua, em segundo turno, a votação do texto-base, o Senado não demore mais que 45 dias para fazer o mesmo e encaminhar a PEC para a sanção presidencial, durante sessão no Congresso Nacional.

Inclusão de estados

Retirada do texto-base da reforma na primeira votação na Câmara, a reinclusão de servidores estaduais e municipais nas novas regras de aposentadoria, uma reivindicação de governadores e prefeitos, pode ser discutida em uma PEC paralela no Senado, proposta que conta com o apoio de toda bancada piauiense na Casa.

Fonte: Portalodia.com / Por Breno Cavalcante

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