O ano mal começou e o primeiro destaque astronômico já surgiu no céu: a noite de segunda-feira (1º) teve “Superlua” – quando a lua cheia atinge o ponto mais próximo à Terra (veja fotos). O G1 elencou outros eventos e missões astrônomicas previstos para 2018:

Avião passa pela Superlua próximo a aeroporto em Londres na noite de segunda-feira (1) (Foto: Toby Melville/Reuters)

Avião passa pela Superlua próximo a aeroporto em Londres na noite de segunda-feira (1) (Foto: Toby Melville/Reuters)

Eclipses

Em 15 de fevereiro, teremos um eclipse solar parcial que vai pegar uma parte da região sul do Brasil. A Antártica e a América do Sul, principalmente a Argentina e o Chile, verão com mais clareza o fenômeno.

Múltipla exposição cria efeito de um anel de diamante no eclipse solar total de 21 de agosto de 2017 (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)

Múltipla exposição cria efeito de um anel de diamante no eclipse solar total de 21 de agosto de 2017 (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)

O destaque fica para o eclipse total da lua, em 27 de julho, visível na América do Sul – em todo o Brasil –, África e outras regiões. Antes, em 31 de janeiro, haverá outro fenômeno deste tipo na Oceania e na América do Norte, mas sem visibilidade para o nosso país.

Outros dois eclipses parciais do sol ocorrem no ano que vem: em 13 de julho, visível no sul da Austrália, e em de 11 de agosto, na Europa e na Ásia.

Missões

Parker Solar Probe, missão da Nasa que deve ser lançada entre 31 de julho e 19 de agosto, quer “tocar” o sol. Os astrônomos vão enviar uma sonda para viajar pela atmosfera do sol, o mais perto o possível da superfície, enfrentando condições extremas de calor e radiação – serão observações inéditas sobre a estrela que rege o nosso sistema.

Imagens do sol capturada pelo  Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)

Imagens do sol capturada pelo Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)

A missão InSight, da Nasa, irá enviar instrumentos geofísicos sofisticados para explorar a superfície de Marte, atrás de vestígios dos processos de formação do planeta. Outras missões até o planeta vermelho investigaram cânions, vulcões e rochas, mas ninguém até então explorou os blocos abaixo da superfície, o “miolo” de Marte. A aterrissagem está prevista para 26 de novembro.

 Fobos, uma das duas luas de Marte (Foto: NASA/JPL-Caltech/University of Arizona)

Fobos, uma das duas luas de Marte (Foto: NASA/JPL-Caltech/University of Arizona)

A Juno, missão que fez história ao entrar na órbita de Júpiter em 2016, pode chegar ao final em julho. Até lá, a sonda terá completado 12 órbitas científicas no planeta. No entanto, a equipe pode propor uma extensão do período das pesquisas, e dependerá do mérito e dos retornos analisados pela agência espacial americana.

Fonte: G1

COMPARTILHAR

Comentários no Facebook

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui